sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Hoje desfilamos o Carnaval!
Estavamos todos muito bonitos. Uns mais brilhantes, outros mais trapalhões, mas esmeramo-nos.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Começaram as comemorações de Carnaval
Outro exemplo
Se eu fosse um palhaço
Seria brincalhão
Alegrava as pessoas
Era muito trapalhão.
O meu nariz
Seria encarnado,
Tinha um sapato azul
E outro amarelado.
Teria uma buzina
Para fazer rir as pessoas
Tinha uma pistola de água
para fazer partidas boas.
Teria uma peruca
Muito engraçada
Toda a gente se ria
De ser encaracolada.
Fui ao espetáculo
Estava um tigre a dormir
E depois acordou
Espreguiçou-se e começou a sorrir.
Fernando Crespo
Carnaval
Se eu fosse um palhaço
Se eu fosse um palhaço
Teria um nariz encarnado
E de todos os palhaços
Seria o mais engraçado.
Usaria uns grandesw sapatos
E umas luvas brancas.
Teria um belo casaco
Com botões na ponta das mangas.
Usaria sempre o meu chapéu
Com uma linda flor
E com aquela roupa toda
Eu não teria calor.
Todos os dias
Eu punha o meu laço.
Seria muito simpático
E um bom palhaço.
Se eu fosse um palhaço
A todos fazia rir.
Todos me queriam ver
E as minhas anedotas ouvir.
Diana Roque
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Descobrimos mais poesia
Se eu fosse um peixe
Seria um tubarão
Assustaria as pessoas
Era muito comilão.
Os meus amigos
Seriam outros tubarões
Um tubarão martelo
E outros dois parvalhões.
Tinha uns grandes olhos
E muitos dentes
Uma cauda dura
E outras coisas diferentes.
A blusa não me servia
Estava quase a rasgar
Usei uma camisa.
Ficava-me a matar!
Fui ao baile
Dançar com uma alforreca
Apanhei um choque
Quase me saltam as cuecas.
Fernando Crespo
Continuamos a versejar...
“Se eu fosse um peixe”
Era uma vez um peixe
Que adorava passear
Mas ele estava sempre
A nadar e nadar.
Um dia em casa,
Quando estava a comer
Pensou que estava farto de nadar
Pensou, pensou, mas não havia nada a fazer.
Então saiu de casa
E foi passear,
Pensou muito
Mas a única coisa p’ra fazer era nadar.
Foi a um jardim,
Encontrou um amigo
E perguntou-lhe:
-Eu vou a uma loja, queres vir comigo?
Ele pensou, pensou
E disse que podia ser,
Tinha acabado de sair do trabalho
Não tinha nada p’ra fazer.
Desde aí todas as tardes
Eles iam ao jardim conversar
E o peixe conseguiu o que queria:
Deixar de nadar.
Diana Roque
Sentimo-nos poéticos
O senhor do seu nariz
Nariz grande
Homem que conhece
Conhece a fada
Fada sem asas
Asas perdidas
Perdidas as portas
Portas de cristal
Cristal que não se vê
Vê e cheira
Cheira até de mais
Demais, o senhor do seu nariz!
Beatriz Perinha
Somos poetas
No Carnaval
Ninguém leva a mal
Porque ninguém, mesmo ninguém
Faz por mal.
Há quem vá de bruxa ou fada
Ou ainda de princesa
Até foi de duquesa.
No Carnaval
Há pessoas que querem assustar
Mas há outras
Que já não caem
E começam a cantar.
Ainda há pessoas
Que querem mesmo fazer mal
E parece que apanharam
Um susto fatal!
Raquel Papafina
Momentos de poesia
A poluição
A poluição
Se todos ajudarem
Eu fico contente.
Vamos todos apanhar
O lixo do chão.
Se te der nojo
Usa uma luva na mão.
O fumo das fábricas
Polui ainda mais
Afeta as pessoas
E até os animais.
Vamos todos reciclar
Verde, vermelho, amarelo e azulão.
Não podemos poluir o mundo
E olhem que tenho razão. (Fernando Crespo)