Poesia

Até fizemos quadras para ajudar o Pai Natal a enfeitar a sua árvore de Natal! Aqui ficam algumas:

É Natal, é Natal!

Que é tão especial.

Há alegria no ar

E luzes a brilhar.

Não vai correr mal

A nossa festa de Natal

Porque vocês vão cá estar

Para me alegrar.

Jesus nasceu

E uma estrela apareceu.

Os pastores de Belém

Deram-lhe os parabéns.

Os Reis Magos apareceram

E deram-Lhe presentes.

O burro e a vaca O aqueceram

E todos ficaram contentes.

Aceitem o Meu convite!

O Pai Natal quer que aceitemos o seu convite e então publicou alguns argumentos que nos convencessem a comparecer:

Amigos,

Devem vir à minha festa porque:

1º A minha casa está enfeitada e deviam vir ver a decoração especial;

2º Fiz tanta comida a contar convosco que, se faltassem, estragava-se;

3º Para as crianças tenhoum parque com muitos divertimentos.

4º Preparei músicas de Natal muito agradáveis para ouvirem;

5º No final tenho lindas e boas prendas para todos;

6º Preparei-me a rigor para levar quem quiser a passear de trenó.
Espero-vos,
Pai Natal

Ajudamos o Pai Natal

Claro que tínhamos que ajudar o Pai Natal a fazer a sua festa e tratamos de inventar um saboroso bolo de chocolate.

Aqui fica a receita (não experimentamos a fazê-lo):

Ingredientes:

6 ovos; 300 g de açúcar; 2 dl de natas; 300g de farinha; 1 colher de chá de fermento; 50g de manteiga; 150g de chocolate em pó.

Preparação:

Separamos as gemos das claras com cuidado.

Às gemas juntamos o açúcar e batemos até ficar um creme fofo. Ao preparado juntamos as natas, lentamente, e a manteiga derretida. Seguidamente acrescentamos, a pouco e pouco, o chocolate em pó. Batem-se as claras em castelo bem firme. Misturamos o fermento com a farinha e vamos juntando ao preparado alternadamente com as claras.

Unta-se uma forma a gosto, com manteiga, e leva-se ao forno a 220 graus, durante 45 minutos.

Ficou tão bonito o nosso bolo!

Vamos apenas decorá-lo com metades de nozes!

Bom Apetite!

Convite

No dia seguinte vestimos a pele de Pai Natal e convidamos cada um dos alunos da sala para a festa dele.

O convite da Teresa:

Eu sou o Pai Natal e quero convidar a minha amiga Teresa para a minha festa de Natal, que vou realizar no dia 24 de dezembro de 2011, sábado, pelas 18 horas, na minha casa no Pólo Norte.

O Pai Natal

Trabalhos de Natal

Este ano temos vindo a desenvolver um atelier de escrita sobre o Natal.

Começamos com um acróstico com as palavras Pai Natal. Houve uma grande diversidade de resultados. Vejam o da Inês Raposo:

Pai Natal, sei que

Andas muito cansado e muito

Inquieto

Nâo pode ser assim...

Através do teu trenó vejo-te a ti a

Trazer muitas prendinhas para

As crianças, mesmo por isso

Lindo e fofo.

Cheira a Natal

Ao polivalente da nossa escola já começaram a chegar na segunda-feira presépios muito bonitos que os nossos pais fizeram connosco. Nesse dia foram selecionados alguns, um de cada turma, para expor nas montras da cidade e os outros que foram chegando ficaram na exposição. Utilizaram-se materiais muito variados e os nossos pais são uns artistas. Vejam só um pequeno exemplo.

Fomos polícias

No final do mês passado, aceitamos o desafio da Polícia de Segurança Pública da nossa cidade e fomos polícias por momentos. Equipamos a rigor e, sempre na companhia dos senhores agentes, trabalhamos na rua: paramos alguns condutores, pedimos documentos, demos conselhos...
Foi muito interessante.

História de D. Pedro e D. Inês

D. Pedro I "O Justiceiro" foi assim chamado por, segundo o povo, ter feito justiça, quando mandou matar os assassinos da sua esposa.

Aprendemos História de Portugal

O que nós gostamos de aprender "O milagre das rosas"!

Uma viagem

Eu vou fazer uma viagem à Amazónia

Tudo começou na minha sala; a minha escola foi convidada para participar num concurso de leitura; a nossa turma ganhou. Aí tivemos que decidir quem iria para o Brasil. Acabei por ganhar eu, a Diana, a Raquel e a Beatriz.

A viagem até ao aeroporto foi bem cansativa! Ora dormíamos, ora ouvíamos música; Chegou a um certo ponto que pensei que não tinha nada que fazer.

Lá chegamos, às 7 de tarde. Partimos do aeroporto de Lisboa até ao aeroporto de Caiena. Daí fomos de carro até ao hotel chamado Juma Lodeje; o quarto 5 foi onde eu e a Diana ficámos; o quarto tinha duas camas normais, tinha um armário, uns 5 ou 6 centíimetros acima de nós, uma casa de banho com as coisas normais, no quarto ainda existia uma cómoda com lençóis lavados e em cima da cómoda, uma televisão, um leitor de DVD’s e cassetes.

Fomos arrumar as roupas, depois fomos jantar e fomos dormir; a Diana tinha ficado tão calada que decidi perguntar-lhe:

- Diana, o que tens? Estás tão triste...

- É estranho dormir aqui no Brasil; parece que sinto arrepios. – respondeu ela.

- Olha, e se fossemos ao quarto da Bibica e da Raquel? Sempre falavamos um pouco. Disse esta hipótese do nada mas pronto, foi o que saiu.

- Boa ideia, leva o teu telemóvel para ligarmos ao resto do grupo; aqui é de noite mas lá devem ser umas tantas da tarde.

Levamos os nossos telemóveis, batemos à porta delas e entramos. Elas estavam já de pijama a conversar e a Raquel perguntou:

- Que se passa?

- Bem, eu e a Bia estavamo-nos a sentir tristes e então decidimos vir aqui para ligar às outras... – respondeu a Diana à Raquel.

Estivemos lá até às 2 h da manhã.

No dia seguinte acordamos com guinchos mais barulhentos do que fizeram os nossos telemóveis a tocar ontem à noite, enquanto estavamos a enviar e receber mensagens.

Acordamos: foi 5 minutos para comer e outros 5 para nos arranjarmos.

De repente vimos algo do outro mundo: um chimpanzé com gravata e um casaco de gala a conduzir um carro; um homem estava à nossa espera e quando chegamos ele disse em brasileiro:

-Entrem por favor; o macaco irá conduzir-vos para fazer uma visita pela Amazónia.

Só vos digo uma coisa: o macaco estava mais bem vestido do que muitos homens no próprio casamento!

Almoçamos no lago “Gigante” e chegamos ao hotel mais tarde do que nos tinhamos deitado na noite anterior.

No dia seguinte era sábado e iríamos dormir imenso.

No sábado, por muito estranho que vos pareça, o resto da turma estava lá e o dia foi bem grande.

No domingo fomos ao Rio de Janeiro e compramos tanta coisa que o nosso armário estava cheio até ao limite.

Segunda, fomos tentar sair do hotel,pois era perigoso sem adultos; pedimos ao macaco do outro dia que distraísse os guardas e lá fomos.

Encontramos uma anaconda a comer um gorila: nesse momento apetecia-me vomitar.

Esse dia foi grande! Voltar para o hotel é que foi mais difícil. Fizemos as malas e fomos apanhar o avião; recebemos montes de telefonemas.

Chegamos a Portugal às 8 da noite, jantamos e apanhamos o táxi para Portalegre.

E lá chegamos às 11h da noite; foram uns cinco dias em grande.

Beatriz Perinha

Outono

O outono chegou
O Sol foi-se embora, já não vou vestir o fato de banho para ir dar um mergulho.
Está na hora, tenho de ir para a escola.
Está a chover, não sei o que fazer.
Vou estudar os reis e a numeração romana, tenho que preparar a mochila e vestir roupa quentinha.
Em breve vai chegar o S. Martinho e o seu verão, só falta mesmo um nevão. No guarda roupa o meu guarda-chuva está a chamar para o poder molhar.
Ai como as folhas caem das árvores! Parece um baile!
Vou ter que fazer uma floresta nova, pois esta não está alegre como a de antigamente.
Estou triste, o meu amigo urso hibernou; vou ter de esperar até à primavera para voltar a brincar.
Tic, tic, tic, tac. É a chuva a cair na minha cabeça.
Beatriz Perinha

O outono

O outono é um encanto
Porque tem romãs que eu adoro
Mas nós temos de andar agasalhados
Com luvas, gorros e malhas.

O outono traz-nos
Uvas, vinho, frutos secos
É altura de S. Martinho
E das castanhas e do vinho.

Eu gosto do outono
É maravilhoso
E ainda traz a chuva
E as árvores despidinhas.

Raquel Papafina

Trabalhos plásticos

Em grupo ou individualmente, também elaboramos alguns trabalhos plásticos. Estes são só exemplos.

Divertimo-nos no magusto

Além dos trabalhos que realizamos, divertimo-nos muito e comemos muitas castanhas. Observem algumas passagens:

Magusto

Na sexta-feira realizou-se o magusto na nossa escola.

Fizemos muitos trabalhos sobre esta época. Conhecemos melhor o castanheiro e tudo o que lhe diz respeito. Vejam uns exemplos:

Acróstico de São Martinho

São Martinho é especial
Anda brincar connosco
Olha que belas castanhas!

Mas tem cuidado não te piques!
Anda assá-las comigo
Rir, brincadeira e amizade
Trabalhamos em conjunto
Idosos também gostam de festejar
Novembro é mês de castanhas
Há fumo e cheiro no ar
O dia será em cheio!

Palavra Puxa Palavra

Está a chegar o magusto
Magusto é onde há castanhas
Castanhas a assar
Assar é cheiro no ar
Ar onde se espalha o fumo
Fumo proveniente do assador
Assador que está em brasa
Brasa do carvão
Carvão para mascarar
Mascarrar a brincar

Profissão para o Luís

Se eu pudesse gostaria de ser futebolista:

Eu gostava de ser futebolista porque gosto de jogar à bola e gosto de marcar golos na baliza
adversária. Gosto de ganhar jogos e festejar.
Gostava de ser da equipa do Real Madrid, porque essa equipa tem um bom treinador e bons jogadores. A equipa também tem muitos adeptos e quando há jogos com o Real Madrid, muitas vezes ganham e também ganham um bom ordenado.

Outra profissão

Se eu pudesse gostaria de vir a ser modelo:

Eu gostaria de ser modelo, porque eu às vezes vejo programas e eu acho que sou alta e gira.

Eu gostaria de ser modelo porque também, às vezes, desfilo em casa, na rua, na praia e na piscina e a minha família, amigos e vizinhos dizem que desfilo muito bem.

Também por ter roupa gira.

Eu gosto de ser como sou. Estou a falar do meu corpo.

Eu gostaria de entrar para ser modelo.

Adorava ter para a minha profissão: roupas giras, blusas curtas, meias lindíssimas e casacos de pele verdadeira.

Ainda ser vista por todo o mundo!...

Inês

Profissões

Se eu pudesse gostaria de ser veterinária:

Veterinária é uma profissão muito importante para os animais, pois é lá onde nós os tratamos.
Para mim veterinária quer dizer: ajudar os animais a tratarem-se. Muitos animais ficam doentes e algumas doenças até se pegam aos humanos.
Não quero só receber animais domésticos mas também animais selvagens, pois muitos morrem com doenças graves ou até fraturas.
Vou precisar de estudar bastante, mas não me importo pois há muitos animais a precisar de ajuda.
A razão porque eu quero ser veterinária é porque gosto imenso de animais e também a minha forma de ver os humanos.
Gostaria imenso de ter um sitio próprio para manter os animais em vias de extinção pois muitos precisam de estar em cativeiro para não desaparecerem da face da Terra. Ex: o lince, o
tigre da Sibéria, tigre e leão branco, o tubarão branco,...
Gostaria imenso de ter um quintal cheio de animais, desde lagartos a macacos.
Sei que muitas vezes em veterinária ganha-se algo de muito, para dizer a verdade não me interessa o dinheiro. Se for esse o meu caso, espero que o infantário de S. Bartolomeu aguente até lá, pois foi lá que eu cresci e queria imenso ajudá-los a atravessar a crise. Não quero viver com muito dinheiro nem ter grandes luxos.
Se não conseguir fazer isso, quero ajudar os animais de outra forma qualquer.

Beatriz Perinha

Novo Ano

Estamos a começar um novo ano letivo. Integramos agora uma turma só de 4º ano. Os grupos de 2º e 3º anos que existiam na turma saíram e entraram alunos do 4º ano provenientes de outras turmas. Entrou uma lufada de ar fresco e continuamos a ver os nossos antigos colegas e a brincar com eles. Estamos já a trabalhar conteúdos novos, por isso aguardem as nossas notícias.

Final de ano

Estamos a preparar, neste momento, o nosso arraial de Santos Populares e Final de ano. Daremos notícias logo que possível.

Descobrimos o Fluviário de Mora

No dia nove realizamos a nossa viagem de estudo ao Fluviário de Mora. Foi um local que nos agradou imenso pela disposição, variedade, cor e também pelo espaço exterior preparado para receber grupos que por lá podem merendar com condições e divertindo-se. Vejam como passamos o nosso dia:

Dia da criança

Os momentos vividos neste dia pela população escolar, especialmente as crianças, espelham-se nas fotos recolhidas nas várias ocasiões:

Dia da Criança (continuação)

Depois do almoço

Jaime e Diogo - Música: Às 14h fomos à música. Havia a pandeireta, o piano, o tambor, os ferrinhos, o xilofone, os tubos, as maracas e os pratos. Quem fez a atividade foi o professor Francisco. Acompanhámos a canção "As pombinhas da Catrina" com os instrumentos e também cantamos; eu adorei a música! E assim foi esta atividade.

Teresa Trindade e Beatriz Calixto - No cabeleireiro: Às 14h 25 fomos ao cabeleireiro. Lá estavam quatro senhoras cabeleireiras e pintoras. Essas senhoras fizeram madeixas às meninas e desenhos nas bochechas e nas caras, pintaram os olhos, as unhas e os lábios. Nos meninos também fizeram desenhos nas bochechas, nas caras e fizeram penteados com gel. Foi um dia inesquecível.

Beatriz Perinha e Júlio - Hoje, dia da criança, às 15 h fomos fazer pinturas com pincéis e com os dedos. Fizemos isso com senhoras estagiárias da Pré. Estava lá um placar para fazer pintura com pincéis e digitinta. Esta parte do dia foi bem divertida e o nosso painel ficou lindo!...

Carina, Joana e Fernando - Discoteca: Depois das pinturas do painel, fomos para a discoteca numa sala do Jardim de Infância. Havia lá "luzes psicadélicas"- luzes coloridas, mas o que animou mais a festa, foi a música. Também gostei da prova das raparigas contra os rapazes - ganharam as raparigas. No fim comemos pipocas e bebemos Sumol de laranja e ananás. Nós gostámos muito das atividades.

Dia da criança

O Dia da Criança foi passado no desenvolvimento de actividades diversas na nossa escola. As professoras e educadoras juntaram-se e prepararam-nos ateliers para passarmos um dia diferente. Começamos o dia na sala de aula falando um pouco sobre a razão da comemoração e os Direitos e Deveres das crianças. A nossa opinião sobre o dia é a seguinte, seguindo o cronograma:

Teresa Silva e Margarida - No Desporto: O desporto começou às 11 horas. Quem o dinamizou foi o professor João Carlos. O professor fez equipas, mas um elemento teve de jogar duas vezes porque uma equipa tinha um elemento a mais. Depois fizemos uma gincana e fizemos salto em comprimento, sempre aos saltinhos, com as mesmas equipas. Nós gostámos de fazer desporto por ser muito saudável.

Marta e João - Jogos tradicionais: Nos jogos tradicionais, primeiro fizemos dois grupos e jogamos ao jogo da corrida dos sacos; Quem fez connosco esta atividade foi a professora Raquel. Depois fomos jogar ao Burro. Foi divertido. Depois fomos jogar ao jogo das latas, que foi último. Tínhamos uma bola de trapo e as latas estavam numa mesa. Foi divertido fazer estas atividades.

Diana e Renato - Criar com material de desperdício: Às 11h 45 fomos para uma sala do Jardim de Infância onde estavam mesas com tecidos, rolos de papel, tesouras, copos de iogurte e outras coisas. Para nos ajudarem estavam lá umas senhoras. Com esse material cada grupo esteve a criar um boneco. Foi muito divertido!
Passamos assim a nossa manhã.

"Pipo o Mímico...ou quase"

No dia 12 fomos ao teatro O Semeador ver a peça "Pipo o Mímico...ou quase". Da exploração desta visita há a realçar algumas opiniões individuais. Vejamos:

Beatriz Perinha - Hoje, dia 12 de maio fomos ao teatro.
Fomos e viemos de autocarro!

No teatro havia um palhaço que fazia mímica. O palhaço ficava preso na luz, tipo umas jaulas invisíveis; a primeira tinha notas de música, na terceira ele carregou num género de botão e alargou; depois carregou num sítio e ouviu-se a música dos patinhos e outra música.

Uns colegas meus foram ajudar o palhaço, ah! e uma professora.

O teatro foi giro!
Alguns excertos:

Raquel - "Adorei ir ao teatro ver o Pipo. Quando nos levantamos, todo o público, acho eu, ficou com pena de o teatro acabar."

Catarina - "A Tânia fingiu que tinha uma flauta, a Raquel um violino e o Victor uma guitarra."

Joana - "No chão aparecia um quadrado, um círculo e um triângulo; o Pipo carregava no sítio e a música desaparecia e nós dizíamos: Oh! Oh! Oh!"

Dia da mãe

A notícia é tardia, mas não podíamos deixar de referenciar um dia tão importante que costumamos assinalar, o Dia da Mãe. Trabalhámos a temática e preparámos uma lembrancinha para as nossas mães - uma bolsa para o telemóvel. Deixamos uma imagem que ilustra esta prendinha.

Primavera

A Primavera chegou e nós, como é costume, elaboramos um painel que nos lembre todos os dias desta chegada. São várias as características desta estação que o compõem. Vejam:

Experiências

Recebemos na nossa sala, na quinta feira, a D. Teresa, coordenadora da Porto Editora, que se disponibilizou para vir realizar experiências de dissolução. Organizou-se o espaço e a senhora explicou-os o que deveríamos fazer para acompanhar e participar nos trabalhos que ia propor. Como é incrível o tempo que demora a dissolver-se um rebuçado semelhante, em cada boca: houve uma diferença de mais de meia hora entre o primeiro menino que acabou o rebuçado e o último! A forma como se mexe tem mesmo influência!... Também se experimentaram outros produtos e ficámos mais conhecedores desta matéria: dissolve..., não dissolve...

Gostamos sempre de fazer experiências, seja com que materiais for, porque aprendemos mais...

Surpresa Matilde

Integrada no projecto Pró-Animal recebemos a visita da veterinária Alexandra Romão e da Diana que nos vieram falar de animais domésticos de estimação: projectaram um filme sobre animais abandonados, um Powerpoint sobre os parasitas dos animais e ainda falaram dos cuidados que devemos ter com eles. Presentearam-nos com a visita da Matilde, uma cadela adulta que era uma fofura, muito dócil e que se deixou acariciar por todos nós, um de cada vez, para não a assustarmos. Estas profissionais pediram-nos que pensássemos bem antes de pedirmos animais aos nossos pais, porque são seres que exigem muitos cuidados e despesa.

Intrusos

Ao fazermos a observação diária dos nossos morangueiros, hoje, descobrimos que além das plantinhas espontâneas que vamos colhendo periodicamente, tínhamos dois intrusos. Foi uma grande novidade na sala, que fomos passando a todos os que nos visitavam

Temos novidades!...

Espreitem aqui como têm evoluído os nossos morangueiros!...

Recebemos a D. Bárbara

Por volta das catorze horas chegou à sala a D. Bárbara Cartas, mãe do Fernando, que veio trazer-nos a história "Gambozinos Marinheiros". É uma aventura em poesia que não tem semelhanças com nenhuma das outras histórias que ouvimos. Há monstros e monstrecos, mapas, ilhas e aventuras. Foi engraçada. Terminado o BI da história, registamo-la de modo diferente, distribuída por assunto, incidente, consequência e final. Mais uma aprendizagem!

Recebemos o Sr. Carlos Franco

Agora que o nosso trabalho sobre os seres vivos terminou, o senhor Carlos Franco, que já tem trabalhado connosco, veio visitar-nos e trouxe-nos um filme sobre a "fauna e a flora do nosso meio ambiente". Falava de aves locais e migratórias, como a cegonha preta, a águia, rãs, salamandras, cobras e linces, assim como do arvoredo que nos rodeia, carvalhos, sobreiros, oliveiras, castanheiros e prados de belas flores que surgem agora no inicio da Primavera pelos nossos campos.

Mais um contributo

A D. Amália Trindade, mãe da Marta veio à sala hoje à tarde contribuir para valorizar a nossa semana da leitura, contando a história "Vamos salvar o coelhinho". Uma aventura diferente das outras que já ouvimos. Entendemos que se deve apostar no trabalho em equipa e também que devemos ter cuidado com os sítios onde pomos os pés. Desta vez fizemos o nosso registo numa ficha de leitura.